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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

COMEÇOU O CURSO AVANÇADO DE TCC - DESAFIOS CLÍNICOS!


“CTCCBauru: desde 2002, formando e Informando TCC.”


TEREZINHA BIFF sobre a primeira aula do nosso CURSO AVANÇADO DE TCCC - DESAFIOS CLÍNICOS:
"Fui para a primeira aula com expectativas de esclarecer dúvidas que surgem no decorrer dos atendimentos psicoterápicos e também aprofundar os conhecimentos na TCC. Saí da aula muita satisfeita e muito otimista, pois minhas expectativas foram atingidas e cada vez que faço um atendimento na TCC e participo de um curso de TCC, mais me convenço da eficácia dessa abordagem psicoterapêutica." Terezinha Biffi - Psicóloga - Terapeuta Cognitiva Comportamental formada pelo CTCCBauru.

SUELEN MANTOVANI sobre a primeira aula do nosso CURSO AVANÇADO DE TCCC - DESAFIOS CLÍNICOS:
"PARA MIM A PRIMEIRA AULA DO CURSO AVANÇADO SUPEROU TODAS AS MINHAS EXPECTATIVAS, TANTO COM RELAÇÃO AO CONTEÚDO DISCUTIDO QUANTO AOS MATERIAIS...
E O MELHOR DE TUDO É O CARINHO E O
CUIDADO COM QUE O ARNALDO ACOLHE NOSSAS DÚVIDAS E NOS AJUDA A REFLETIR, NÃO ESTAMOS APENAS APRENDENDO "TERAPIA COGNITIVA", MAS ELE
ESTÁ NOS PROPORCIONANDO VIVER A "TERAPIA COGNITIVA"...
OBRIGADA ARNALDO,
PARA MIM VOCÊ NÃO É SÓ UM PROFESSOR,
MAS UM MESTRE...."
Suelen Mantovani - Psicóloga - Terapeuta Cognitiva Comportamental formada no CTCCBauru.


LIDÍA NIGRO sobre a primeira aula do nosso CURSO AVANÇADO DE TCC - DESAFIOS CLÍNICOS:

"A primeira aula deste curso foi muito produtiva. Vim para o curso motivada e com boas expectativas devido aos ótimos resultados alcançados com o curso de formação realizado anteriormente.
A metodologia e o conteúdo adotados foram totalmente de encontro às minhas necessidades :
- Definição de temas a aprofundar;
- Novas reflexões e ensinamentos;
- Vivências da prática clínica ( role player), com intervenção e observações do professor ;
- Troca de experiências entre colegas;
- Fácil acesso à bibliografia atualizada;
Assim, o curso oferece credibilidade e segurança de que é um investimento com retorno garantido.
Obrigada a equipe do CTC Bauru."
Lídia Nigro - Psicóloga - Terapeuta Cognitiva Comportamental formada pelo CTCCBauru.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Últimas vagas, venha vivenciar conosco a TCC de Aaron e Judith Beck!

17º CURSO DE FORMAÇÃO EM TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENTAL

Início 07/03/2015 – CTCCBauru-SP – Fundado em 2002.


Coordenação e Supervisão: Psicólogo – Professor Arnaldo VicenteEspecialista em Terapia Cognitiva Comportamental, formado pelo Instituto de Terapia Cognitiva, em São Paulo. Presidente da Oficina de Pensamento – OSCIP. Ex-Presidente da Associação Brasileira de Psicoterapia Cognitiva. Ex-Professor-Supervisor do ITC-SP.

Monitoria de Supervisão: Psicólogas Viviane Siqueira, Rosemary Pandolfi e Daniela D’Alquimin,, Terapeutas Cognitiva Comportamental formadas pelo Centro de Terapia Cognitiva Comportamental de Bauru. Membros atuantes da Oficina de Pensamento – OSCIP. 



Programa:
O Programa é composto por onze encontros e propõe, em cada um, conteúdos que contribuem para a evolução Teórica e Prática do profissional que receberá o Título de Terapeuta Cognitivo Comportamental certificado pelo Centro de Terapia Cognitiva Comportamental de Bauru – SP;
História da Terapia Cognitiva; Conceituação Cognitiva (modelo de vulnerabilidade, tríade cognitiva e esquemas primário e secundário); Diferenças entre Cognições, emoções e comportamentos; a Primazia das Cognições: a Especificidade Cognitiva; a Identificação, Avaliação e Desafios de Pensamentos Automáticos. Workshop de Técnicas de Intervenções Cognitivas e Comportamentais para Gerenciamento de Sintomas.
Identificação e Modificação das Crenças Intermediárias (suposições, regras condicionais e estratégias compensatórias) e Crenças Centrais; Modelo cognitivo de Personalidade e Psicopatologia. Construção da Lista de Problemas e Metas, do Planejamento de Intervenção e do Diagrama de Conceituação Cognitiva. Workshop de integração dos Pensamentos Automáticos e das Crenças Intermediárias e Centrais para compreensão e intervenção nos esquemas disfuncionais utilizando o Diagrama de Conceituação Cognitiva.
A Estrutura da Entrevista Inicial, da Primeira Sessão de Terapia, da Sessão Dois em Diante e das Avaliações Periódicas (Inventários e Gráficos de Humor); Término Generalização de ganhos e Prevenção de Recaída. Workshop e role player de estruturas das sessões integrando a Lista de Problemas e Metas com o Planejamento de Intervenção e a Conceituação Cognitiva.
Protocolos para atendimento para os Transtornos de Depressão e Suicídio. Todos os protocolos serão ilustrados por casos atendidos em Terapia Cognitiva.
Protocolos para atendimento dos Transtornos de Ansiedade e Síndrome do Pânico. Todos os protocolos serão ilustrados por casos atendidos em Terapia Cognitiva.
Protocolos para atendimento de Casais. O protocolo será ilustrado por um caso atendido em Terapia Cognitiva.
Protocolo para atendimento de Crianças e Adolescentes. O protocolo será ilustrado por dois casos atendidos em Terapia Cognitiva.
Protocol para Terapia Cognitiva Social, técnicas de Intervenções Cognitivas e Comportamentais para Reestruturação de Crenças Sociais Disfuncionais estimulando o desenvolvimento de Novas Crenças Funcionais através do trabalho da Oficina de Pensamento – OSCIP. Prático: Palestra Oficial da OP-OSCIP: Somos o que pensamos. Vamos pensar a respeito?
Protocolo para Transtornos alimentares, tendo como base o programa Pense Magro de Judith Beck.
Orientação para elaboração do Relatório de Resumo de Caso Clínico Supervisionado.
Progredindo como Terapeuta Cognitivo: A Escala de Empatia; relatos de experiências subjetivas de cada aluno e desafios clínicos como uma nova etapa de evolução do Terapeuta Cognitivo iniciante e os benefícios da Supervisão Avançada.
Supervisões Clínica de casos atendidos pelos alunos durante o Curso.
Conteúdo Teórico: Apresentado em apostila fundamentada no Livro: Terapia Cognitiva – Teoria e Prática. Autora: Judith Beck. Editora: Artmed. Ano: 1997. Adaptada por Arnaldo Vicente, Especialista em Terapia Cognitiva.
Conteúdo Prático: Apresentado em Kit de Formulários de Atendimento, baseados nas referências bibliográficas e no material teórico-prático desenvolvido por Arnaldo Vicente em seus atendimentos no Centro de Terapia Cognitiva de Bauru, desde 1999. 
Destinado à: Psicólogos, Psiquiatras e alunos no último ano de formação destas áreas.
Duração: 110 horas em 11 meses, sendo 80 horas de orientações teóricas e práticas e 30 horas de Atendimentos Clínicos. Sendo um sábado por mês. 
Horário: 8h00 às 15h 30m. 
Investimento: R$ 5.390,00 em 11 parcelas de R$ 490,00. 
Número de alunos: máximo de 12 alunos. 
Datas das 11 aulas: 07/03; 11/04; 09/05; 13/06; 04/07; 08/08; 12/09; 03/10; 07/11; 05/12/2015; 30/01/2016. 
Local: Centro de Terapia Cognitiva Comportamental de Bauru –Rua Padre João 17-75, Santa Tereza, Bauru-SP – Fone: (14) 3214 – 3247 ou 3214-3343 – com Vânia Nobre, e-mail: vania-ctcbauru@hotmail.com.
Referências Bibliográficas: Terapia Cognitiva Teoria e PráticaDepressão Causas e TratamentoA Mente Vencendo o HumorVencendo a Ansiedade e a Preocupação, com a Terapia Cognitivo-ComportamentalTerapia Cognitiva para os Transtornos de AnsiedadeManual de Terapia Cognitivo-Comportamental para Casais e Famílias.Terapia Cognitivo-Comportamental para Pacientes Suicidas.  Terapia Cognitivo-Comportamental da Obesidade. Pense Magro.Terapia Cognitiva com Crianças e Adolescentes.
CTCBauru oferece sobre a Terapia Cognitiva: Cursos, Palestras, Psicoterapias e venda de Livros.
“CTCBauru: desde 2002, formando e Informando TCC.”

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Nossa missão está sendo cumprida: Nosso primeiro Curso Avançado em TCC já é uma realidade.

Nossa proposta no primeiro Curso Avançdo de TCC foi alcançada. Durante a aula os participantes, veteranos em TCC, compartilharam suas experiências em atendimentos utilizando a TCC com seus pacientes.
No primeiro encontro agendamos as dúvidas e variações possíveis no manejo da estruturas de sessões.
Os participantes trouxeram as duvidas e dificuldades que tem tido no dia a dia no atendimento de seus casos clínicos e pudemos juntos encontrar as melhores saídas para o bom andamento e benefício de seus atendimentos.
Algumas soluções vieram da troca de experiência entre os próprios participantes e outras nos role-play que juntos realizamos; além da aula expositiva que oferecemos em multimídia acompanhada de apostila e mais dezenas de formulários, criadas e utilizadas no CTCCBauru. O feedback ao final da aula foi muito estimulador para entendermos que estamos no caminho certo em nossas missão de "Formar e Informar TCC".


Primeiro encontro do Curso Avançado de TCC, 21 de março de 2015.





Curso Avançado de TCCC - desafios cílnicos.
Foi muito bom reencontrar pessoas tão interessadas e afinadas com a TCC. Quando estamos no Curso de Formação em TCC, sempre há uma expectativa que nossos alunos (psicólogos e médicos) se saim muito bem na missão de beneficiar e promover o bem estar aos seus clientes; mas nem sempre temos a oportunidade de saber sobre seus progressos. O curso avançado trouxe esta possibilidade e estou muito feliz de comprovar que esses profissionais realmente estão inseridos na missão do CTCCBauru "FORMANDO E INFORMANDO TCC". Obrigado a cada um de vocês por este momento.

Conversando com Aaron T Beck - Legendado

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

MÁSCARAS SOCIAIS PORQUE E QUANDO USAMOS?

“Nenhum homem é uma ilha isolada” disse o poeta inglês metafísico John Donne (1572-1631); sua citação enfatiza a necessidade humana da convivência com os seus semelhantes, independente da proximidade e afetividade entre eles. Certamente o poeta veria com bons olhos o nosso carnaval pela grandiosidade de um evento que promove um grande e variado encontro entre as comunidades nacionais e internacionais e se emocionaria com tantas performances na avenida, cada uma delas representando uma história através de suas máscaras, fantasias, cantos e danças capazes de revelar ou enaltecer segredos e peculiaridades da história humana.

Espetáculos para serem apreciados por todos; trabalhos resultantes de várias pesquisas sobre as expectativas sociais seguidas de minuciosos planejamentos, intensa criatividade, inesgotável energia de realização de sonhos em arte apresentada na avenida para brindar expectadores in loco e online; e ser contemplado com os estandartes do reconhecimento público, especializado ou não.

Mecanismos que movem milhares de pessoas e milhões de reais por quatro eternos dias de magia e alegria; mecanismos que reproduzem um carnaval fora de época que vivemos na medida em que conhecemos e nos damos conta da existência e da importância que as outras pessoas tem em nossa vida.

Descobrimos que nosso modo de ser afeta a outra pessoa, assim como somos afetados por elas; hora como parceiros e hora como não parceiros na realização de nossos objetivos, sonhos ou metas. Quanto mais importantes são nossas metas mais valorizamos a participação das pessoas em nossas vida.

Entramos em contato com o modo de ser delas e percebemos o que aceitam e acolhem e o que rejeitam e abominam. E descobrimos que assim como determinamos nossas atitudes elas também determinam as delas. Ou seja, posso querer participar da vida delas, mas preciso de sua autorização, e vice-versa.

Inicia-se então uma série de questionamentos sobre como eu sou e o que elas aceitariam receber de mim; como elas são e o que gostariam de oferecer a mim? São questões que no contexto social nem sempre são abertamente questionadas e nem claramente respondidas;.

O entusiasmo e a esperança aproximam o seres humanos, mas o seu medo e sua ansiedade os afastam de se conhecerem como realmente são, levando-os a gerar inferências e respostas antecipadas sem consistência lógica, ou seja, recheadas de distorções cognitiva. Estas distorções ou erros cognitivos podem construir a ideia de que tenho um EU Frágil devido a uma personalidade insegura que precisa ser constantemente protegida; dando início a necessidade de construir e utilizar as Máscaras Sociais.

Acreditamos geralmente que as nossas necessidades precisam ser correspondidas e isto as vezes está certo; por exemplo se não me alimento em alguns momentos do dia comendo certa quantidade de alimentos saudáveis posso adoecer, mas não é verdade, simplesmente, que preciso comer e pronto. Assim como também é questionável que para eu ser aceito por outras pessoas eu deva agradá-las o tempo todo e abrir mão das minhas metas de merecer se reconhecido, valorizado e incluso socialmente.
As Máscaras, ou Persona como denominou o médico e psicólogo Carl G. Jung, é o modo como nos comportamos em contato com o mundo exterior; são necessárias à para a nossa adaptação frente às exigências do meio social que vivemos. É a maneira que cada sujeito se mostra ao mundo, é o caráter que assumimos e através dela nos relacionamos com os outros.
Persona, ou Máscara social, inclui os papéis sociais, as roupas e o estilo de expressão pessoal. Possui dois aspectos, um positivo e outro negativo. O positivo está associado à possibilidade de adaptação do sujeito ao seu meio social.
O aspecto negativo surge quando o Eu se identifica com a Máscara, fazendo com que a pessoa se distancie e desconheça sua real personalidade, onde a pessoa ultrapassa seus limites e torna-se invasivo e inadequado socialmente. Ou seja, querendo atender e aproximar-se ao Social, distancia-se cada vez mais.
Não é incomum ouvirmos esposas apavoradas com a proximidade da aposentadoria de seu cônjuge ( que sempre exerceu profissionalmente uma função de chefe , com autonomia muitas vezes exageradas ) temendo que ele não se de conta que o contexto agora é familiar, com dinâmica e metas diferentes do contexto profissional.
Outro exemplo, pessoas que desenvolvem com sucesso funções profissionais num determinado contexto e ficam rotuladas mesmo em outros contextos; Pelé sempre será o rei do futebol, RC é o rei da música, Xuxa a rainha dos baixinhos e assim por diante. Isto é positivo, e inegável, em seus contextos, mas pode tornar-se um rótulo, uma Máscara Social inadequada quando o sujeito ou a sociedade não reconhece que ninguém pode ou consegue saudavelmente usar uma Máscara desempenhando o mesmo papel o tempo todo.
O ansioso, o depressivo, não é assim o tempo todo; o palhaço também chora; o empresário também precisa de sossego; o general também precisa da colaboração subalterna ou de seus pares. As crianças não são só simpáticas ou opositivas, enfim é preciso saber diferenciar quando uma máscara é saudavelmente necessária.
Algumas auto questões que vão ajudar você:
Qual é a minha meta nesta situação social?
A meta é viável e útil para o meu bem estar?
Sou o determinador desta meta? o que posso fazer para alcançá-la?
Sou apenas um colaborador desta meta? Quem ou o quê pode colaborar para que eu alcance minha meta?
que pode acontecer de melhor na minha vida se esta meta for alcançada?
O que pode acontecer de pior na minha vida se esta meta não for alcançada?
Qual estratégia usarei para desempenhar meu papel nesta meta social?
Poderei agir com autenticidade ou estarei pressionado à utilizar uma das diversas máscaras sociais que conheço?
Vantagens e desvantagens de utilizar esta Máscara Social nesta situação?
Conclusão e ação.

Máscara Social é uma necessidade tanto para proteger nossa intimidade contra a intrusão do mundo exterior como para nos adaptarmos a ele. Você conhece a sua?

CONHEÇA ALGUMAS MÁSCARAS SOCIAIS QUE MAIS ATRAPALHAM DO QUE AJUDAM NA CONQUISTA DE SUAS METAS.

1-MÁSCARA DO ANSIOSO:- “SE EU FOR EU MESMO SEREI REJEITADO E SOFREREI, MELHOR DESCOBRIR E TORNAR-ME OU PARECER O EU ESPERADO E ACEITO PELAS PESSOAS”.

2-MÁSCARA DO SABE TUDO:- “PESSOAS FORTES E COMPETENTES SÃO PERFEITAS PARA AS GRANDES EMPRESAS. DEVO SER OU PARECER PERFEITO.”

3-MÁSCARA DA POLIANA:- “PESSOAS ENGRAÇADAS E BEM HUMORADAS SÃO APRECIADAS E CONVIDADAS EM TODAS AS REUNIÕES SOCIAIS. DEVO SER OU PARECER ENGRAÇADO E ESTAR SEMPRE DE BOM ASTRAL.”

4-MÁSCARA DO PLAYBOY:- “PESSOAS RICAS E PODEROSAS SÃO ADMIRADAS E RESPEITADAS. DEVO TORNAR-ME OU PARECER RICO E PODEROSO.”

5-MÁSCARA DO ESQUISITO-OPOSITIVO:- “PESSOAS DIFERENTES RECEBEM A ATENÇÃO DAS PESSOAS. DEVO SER OU PARECER EXCÊNTRICO.”

6-MÁSCARA DO DON JUAN:- “PESSOAS DESINIBIDAS E ATIRADAS SÃO ADMIRADAS E DESEJADAS. DEVO SEMPRE TOMAR A INICIATIVA DIANTE DE QUEM CONHEÇO OU NUNCA TINHA VISTO.”

7-MÁSCARA DO COITADINHO:- “SE EU AGUARDAR A INICIATIVA DO OUTRO PERCEBERÃO QUE PRECISO DE INCENTIVO OU AJUDA. DEVO SER OU PARECER SUBMISSO.”

8-MÁSCARA DO CORONEL:- “PESSOAS GOSTAM DE SEREM DIRIGIDAS E COMANDADAS. DEVO SER OU PARECER AUTORITÁRIO.

9-MÁSCARA DO LOBO CORDEIRO:- “PESSOAS SÃO MISTERIOSAS E SORRATEIRAS. DEVO ESTUDÁ-LAS E ESTAR PRONTO PARA O REVIDE ANTES QUE ME MACHUQUEM.

10- MASCARA DO CAMALEÃO:-  PESSOAS SÄO DIFERENTES E MERECEM SER CORRESPONDIDAS O TEMPO INTEIRO. DEVO AGRADAR O TEMPO TODO.

11- MÁSCARA DO HIPER-SINCERO: - ÄS PESSOAS SÃO INSEGURAS E SEM NOÇÃO DEVO AJUDÁ-LAS A SABEREM COMO ESTÃO E QUEM SÃO.”

12- MÁSCARA DO RANZINZA:- SE EU ELOGIAR ME DEIXARÃO DE LADO. DEVO DESCONSIDERAR O QUE HÁ DE POSITIVO AO MEU REDOR.

- Há espaço na competitiva (e comparativa) sociedade atual para pessoas totalmente autênticas, que falam exatamente o que pensam na hora em que bem entendem? Em que medida e contexto as “máscaras” sociais são necessárias e bem-vindas?
-Sim, há espaço para as pessoas que falam o que bem entendem, quando este entendimento é assertivo e não agressivo. Simplesmente dizer “eu sou eu e falo o que eu quiser, custe a quem custar” é uma forma que revela uma personalidade impulsiva e rígida, típica de pessoas que se preocupam apenas com o que acontece no momento sem considerar possíveis consequências posteriores; isto pode ser constrangedor e as vezes provocar prejuízos irreparáveis.
Como afirma o psicanalista Evaristo Magalhães Sinceridade  descontrolada  é mais impulsividade que compromisso com a verdade. É tagarelice, destempero, arrogância e pouca inteligência. Inteligência e lucidez: esse é o caminho.
Sempre vale a pena lembrar Sócrates, o filósofo que afirmou em seu texto As  três peneiras: “ se o que você quer contar é verdade, é coisa boa e necessária tanto eu, você e seu irmão nos beneficiaremos. Caso contrário, esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e levar discórdia entre irmãos, colegas do planeta. Devemos ser sempre a estação terminal de qualquer comentário infeliz.

LEMBRE-SE: - NESTE CARNAVAL VISTA-SE DE VOCÊ MESMO POR CIMA DA FANTASIA E BOM CARNAVAL.



ENTREVISTA COM JUDITH BECK

POR Melanie Ogliari Pereira
Psiquiatra, formação em terapia cognitiva pelo Instituto Beck, membro fundador da Academy of Cognitive Therapy, sócia fundadora da Sociedade Brasileira de Terapias Cognitvas (SBTC)



Dr. Judith Beck, PhD, é a presidente do Instituto Beck de Terapia Cognitiva e Pesquisa, com sede na Filadélfia. É também Professora Adjunta de psicologia em psiquiatria na Universidade da Pensilvania, EUA. A Dr. Judith Beck é responsável por três das principais funções do Instituto Beck: educação, atendimento clínico e pesquisa. Atualmente, divide seu tempo em administração, supervisão e ensino, trabalho clínico, desenvolvimento de programas, pesquisas e de escritora. Trabalha como consultora em diversas pesquisas do NIMH (National Institute of Mental Health) e apresenta workshops, nacionais e internacionais, da aplicação da terapia cognitiva nos mais variados transtornos psiquiátricos. Ela é autora de diversas publicações, dentre as quais se destacado o livro-texto amplamente utilizado Terapia Cognitiva: teoria e prática já traduzido em 12 diferentes idiomas. Finalmente, cumpre destacar que é sócia fundadora e presidente da ACADEMIA de Terapia Cognitiva.
RBTC: Como e quando a Terapia Cognitiva passou a ser uma opção profissional para você?
JB: Não iniciei minha carreira profissional como psicóloga, desde criança sempre quis ser professora. Fiz Faculdade de Pedagogia na Universidade da Pensilvânia e me especializei como professora de crianças com dificuldades de aprendizado. Eu adorava trabalhar em sala de aula, mas logo percebi que, caso desejasse fazer algo maior em educação, precisaria de mais treinamento. Iniciei um doutorado na área de educação, mas, no meio do caminho, passei a interessar-me e a estudar também psicologia. A principio, pensava que não seria uma boa terapeuta, por não me parecer tão óbvio como fazer uma terapia em comparação de como sempre fora óbvio para mim, mesmo antes de fazer Pedagogia, como ser uma boa professora. No entanto, iniciando formalmente meus estudos em Terapia Cognitiva, ela me pareceu fazer sentido. Depois de muitos anos, finalmente desenvolvi a mesma capacidade de intuição em psicoterapia que possuía para lecionar. Atualmente ocupo uma boa parte de meu tempo ensinando Terapia Cognitiva.
RBTC: As diferenças e semelhanças de Terapia Cognitiva, Terapia Comportamental e Terapia Cognitivo Comportamental, poderia nos dizer algo sobre isto?
JB: Terapia Cognitiva baseia-se na idéia que pessoas com estresse têm freqüentemente o pensamento distorcido e/ou disfuncional. Este pensamento negativo tem um impacto negativo em seu humor, em seu comportamento e, freqüentemente, em sua fisiologia. As sessões de terapia cognitiva são habitualmente estruturadas e direcionadas para auxiliar o paciente a solucionar seus problemas atuais. Neste contexto, o paciente aprende habilidades de solução de problemas, pensamento e comportamento que ele utiliza não só durante o tratamento, mas também no futuro, para permanecer bem. Uma importante parte do tratamento é auxiliar pacientes a aprender como avaliar a validade e a utilidade de seus pensamentos negativos e como responder a eles de uma forma realista. Os pacientes, quando aprendem a fazer isso, se sentem melhor e tornam-se capazes de comportar-se mais funcionalmente. O tratamento é sensível em relação ao tempo de duração e é freqüentemente mais curto do que outras psicoterapias, devido ao fato de que um dos objetivos principais do tratamento é ensinar os pacientes a serem seus próprios terapeutas. Esta é a razão pela qual a Terapia Cognitiva não só ajuda os pacientes a ficarem melhor, mas também a permanecerem melhores.
A Terapia Comportamental é baseada nos princípios de condicionamento clássico e operante. Ela assume que comportamentos são respostas apreendidas a estímulos e que novas respostas podem ser aprendidas
Terapia Cognitivo Comportamental é um termo abrangente para uma variedade de terapias que utilizam algumas combinações de técnicas cognitivas e comportamentais. A Terapia Cognitiva é, algumas vezes, designada como Terapia Cognitivo-Comportamental, mas o que a difere de outros tipos de terapias Cognitivo-Comportamentais é ter a base no Modelo Cognitivo de que crenças e pensamentos de uma pessoa influenciam suas emoções, ações e sintomas físicos, e que as técnicas específicas que o terapeuta escolhe para usar com cada paciente devem ser individualizadas com base na Conceituação Cognitiva deste paciente (a compreensão do terapeuta, confirmada pelo paciente, de quais são as crenças subjacentes do paciente; os padrões não adaptativos que ele desenvolveu para “lidar” com estas crenças; e os pensamentos, emoções e comportamentos diários que aparecem como resultado destas crenças).
RBTC: Por que a Terapia Cognitiva é mais uma revolução do que uma evolução na área da psicoterapia?
JB: Meu pai, Dr. Aaron Beck, fez formação e trabalhou como psicanalista no início de sua carreira. Neste período, decidiu fazer uma série de experimentos, com os quais esperava validar o conceito de que depressão seria o resultado da hostilidade voltada contra o self. Ao descobrir que sua pesquisa invalidava conceitos psicanalíticos de depressão, decidiu estudar este transtorno psiquiátrico. Descobriu que os sintomas da psicopatologia da depressão podiam ser melhor explicados através do exame dos pensamentos conscientes do paciente, no lugar de tentar trazer a tona (hipotéticos) desejos reprimidos e motivações inconscientes. Ele desenvolveu um tratamento para depressão baseado em auxiliar os pacientes a solucionar seus problemas atuais, mudar seus comportamentos disfuncionais e responder de forma adaptativa a seus pensamentos disfuncionais. Esta ênfase na cognição foi de fato uma revolução em psicoterapia.
RBTC: Para onde está caminhando a Terapia Cognitiva?
JB: A pesquisa em Terapia Cognitiva explodiu na década passada, conforme mencionei acima. Ela irá ampliar-se para um número crescente de transtornos psiquiátricos, mesmo os mais severos, assim como para outros problemas médicos e psicológicos. Formulações cognitivas e tratamentos específicos serão adaptados e refinados. Serão necessárias mais pesquisas para determinar a melhor maneira de treinar serviços e profissionais da saúde mental, supervisores e MONITORES. A Terapia Cognitiva vem sendo aplicada cada vez mais a diferentes ambientes e transtornos, por exemplo, com pessoas idosas, em asilos, e com crianças, em escolas. Vem sendo adaptada para terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, consultores vocacionais e consultores pastorais.
RBTC: A Terapia Cognitiva e os Transtornos Depressivos: com ou sem o uso concomitante de antidepressivos? Por que?
JB: A Terapia Cognitiva pode ser feita com ou sem o uso concomitante de medicação. Pesquisas mostram que Terapia Cognitiva é tão eficaz quanto medicação para depressão. Uma grande vantagem da Terapia Cognitiva, entretanto, é que ela possui a metade dos índices de recaída dos antidepressivos. Deve-se considerar o uso de antidepressivos quando a depressão é severa, especialmente quando o terapeuta não tem um alto grau de experiência.
RBTC: Existe um grande e crescente interesse em Terapia Cognitiva no mundo inteiro. Como lidar com o desafio do treinamento de profissionais em Terapia Cognitiva e como validá-lo em sua opinião?
JB: Pessoas que participam de treinamento de profissionais em Terapia Cognitiva devem ter competência tanto em conduzir uma terapia como em seu treinamento e sua supervisão. Devem ser membros certificados de organizações, tais como, a Academia de Terapia Cognitiva, que requer aos profissionais que apresentem amostras de seu trabalho como evidência de sua competência. Formadores e supervisores deveriam também participar de cursos avançados de treinamento que são oferecidos pelo Instituto Beck ou pelo Centro de Terapia Cognitiva de Oxford.
RBTC: Seu novo livro, recém-lançado aqui, é sobre Terapia Cognitiva Para Desafios Clínicos.
Seria possível nos dizer como ele “aconteceu” para você ?
JB: Percebi, enquanto estava escrevendo Terapia Cognitiva: Teoria e Prática, que a terapia algumas vezes necessitava ser adaptada para pacientes específicos como, por exemplo, aqueles com transtornos de personalidade. Estes pacientes possuem crenças extremamente negativas sobre si mesmos, seus mundos e outras pessoas, crenças estas que eles trazem para o tratamento. Se um paciente acredita, por exemplo, que “as pessoas vão me machucar”, ele provavelmente irá pensar que seu terapeuta poderá machucá-lo também. Portanto, ele poderá estar hipervigilante em relação a poder ser magoado, ser cuidadoso em relação ao que ele relata ao terapeuta e ter dificuldade de aderir completamente ao tratamento. Terapia Cognitiva para Desafios Clínicos descreve como conceituar pacientes complexos e seus problemas, e como variar o tratamento de maneira adequada.
RBTC: “Terapia Cognitiva é superficial”, escutamos muito isto. Como você responderia a esta afirmação?
JB: Pessoas que se pronunciam desta maneira não leram livros básicos de Terapia Cognitiva, nem participaram de cursos de treinamento de Terapia Cognitiva. Se tivessem participado, saberiam que terapeutas cognitivos trabalham para modificar percepções básicas do indivíduo de si mesmo e dos outros, idéias estas que alguns pacientes desenvolveram na infância. Devem também desconhecer literatura de resultados com Terapia Cognitiva, especialmente estudos relacionados com prevenção de recaída. Como a Terapia Cognitiva obtém resultados mais duradouros que outras psicoterapias, ela deve produzir mudanças profundas. Terapeutas cognitivos trabalham para ajudar pacientes a desenvolverem insights de seus problemas, mas não param por aí. Eles auxiliam seus pacientes a aprender, a partir destes insights, a fazerem mudanças importantes em suas vidas e a desenvolverem habilidades que podem usar dali em diante.
RBTC: Terapia Cognitiva com ou sem manuais, parece ser uma pergunta que terapeutas experientes têm feito atualmente. Poderia nos dizer alguma coisa sobre isto?
JB: Terapeutas cognitivos experientes conceituam cada paciente individualmente e planejam o tratamento, durante e entre sessões, baseados nesta conceituação. Terapeutas menos experientes, que não tenham habilidade em conceituação e planejamento de tratamento, podem beneficiar-se do uso de manuais.


Endereço para correspondência
Rua Álvares Machado, 44 - sala 303.
Bairro Petrópolis - Porto Alegre - CEP: 90630-010.
E-mail: melanieop@uol.com.br.


Notas
1 Entrevista realizada no dia 16 de Novembro de 2006, na cidade de Porto Alegre.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

A PRIMEIRA IMPRESSÃO É A QUE FICA. FICA PREJUDICANDO VOCÊ, A MAIORIA DAS VEZES.

A primeira impressão que temos sobre as pessoas e sobre os eventos é uma avaliação feita em alta velocidade. Neste...
A primeira impressão que temos sobre as pessoas e sobre os eventos é uma avaliação feita em alta velocidade. Neste caso podemos afirmar que a pressa é inimiga da perfeição.

1- O que contribui para formarmos uma impressão sobre uma pessoa?

Arnaldo- Tudo que já aprendemos sobre ela e sobre as pessoas em geral. Todas estas informações estão em nossa memória o tempo todo.

2- Então avaliamos as pessoas primeiro de acordo com a nossa experiência?

Arnaldo- Sim, a nossa experiência está influenciando a nossa impressão sobre o que há no mundo o tempo todo.

3- A nossa experiência ajuda ou atrapalha?

Arnaldo-  Temos a necessidade de ter uma impressão rápida sobre as coisas que acontecem em nossa vida. Isto faz parte de nosso instinto de preservação: da nossa vida e dos outros.

Há momentos em que a única saída é atacar ou fugir, mas isto não acontece o tempo todo. Não estamos sempre ameaçados.

Não é verdade que matamos um leão por dia e que nunca temos uma folga dos problemas.

4- É um exagero acreditar nisto?

Arnaldo- Sim, é um exagero que faz muito mal para as pessoas que, por acreditarem nestas impressões, acabam ficando estressadas, ansiosas, revoltadas ou deprimidas.

5- Como não acreditar que a primeira impressão é a que vale?

Arnaldo- Não as seguindo de imediato, devemos considerá-las como uma idéia, uma hipótese que na maioria das vezes, pode ser verdadeira ou falsa. Seguí-las sem lembrar disto pode ser um grande erro.

6- Você tem exemplos de pessoas que seguiram suas primeiras impressões e se deram mal?

Arnaldo- Sim.

a) Uma alto executivo perdeu o emprego e teve a impressão que nunca mais trabalharia e que ficaria na miséria. Ficou muito ansioso e passou a pressionar a família a arrumar um emprego imediatamente. Causando sérios conflitos, pois a esposa nunca tinha trabalhado e os filhos estavam no meio de um curso universitário.

b) Uma mulher teve a impressão que o seu marido a estava traindo, porque ultimamente ele estava sempre se queixando de dores e não a procurava mais sexualmente. Ela ficou triste porque achou que ele a deixaria.

c) Uma adolescente teve a impressão que sua mãe não gostava mais dela porque sempre lhe cobrava ter comportamentos de adultos. Ela ficou com raiva e usou drogas.

d) Um homem ficou deprimido depois do falecimento de sua esposa porque teve a impressão achou que sua vida não tinha mais valor. Isolando-se dos filhos, netos, amigos e trabalho.

e) Uma professora mandou um menino para fora da classe porque teve a impressão que um aviãozinho foi jogado por ele enquanto ela estava de costas. Ela ficou muito revoltada e ofendeu o menino sem escuta-lo.

f) O marido brigou com a esposa porque teve a impressão que ela achava a novela mais importante do buscar um café para ele. Evitou falar com ela por uma semana.

g) Uma mulher agrediu uma criança porque teve a impressão que ela chorava para irritá-la.

h) Um irmão agrediu a irmã porque teve a impressão que ela não sairia nunca mais do computador que ele queria usar.

i) Um homem estava com o coração disparado porque estava ansioso, mas teve a impressão que isto o levaria a um enfarto e foi para uma UTI.

j) Uma adolescente deixou de ir na escola porque tinha a impressão que ia desmaiar todas vezes que tinha que fazer prova e ficava nervosa.

7- Em todas estas situações as pessoas acreditaram que a primeira impressão é a que vale, é a que fica?

Arnaldo- Sim. Todas elas estavam habituadas a pensar que isto era o certo e achavam que estavam fazendo o certo.

Felizmente, todas essas aprenderam que a primeira impressão é apenas uma idéia e é preciso analisá-las para ver o quanto são verdadeiras ou não.

8- E qual a melhor idéia para se fazer isto?

Arnaldo- Ao ter impressões sobre as pessoas ou eventos, pergunte-se:

- Como posso provar que esta impressão é verdadeira?
- Essa impressão é para sempre?
- Essa impressão está me ajudando neste momento?
- Como posso resolver esta situação?

9- Trabalhando assim as impressões não vão atrapalhar mais?

Arnaldo- Não. Elas vão ocupar o lugar delas que é de identificar o que está acontecendo e não tirar uma conclusão final precipitada.

10-Porque essas impressões são tão rápiadas?

Arnaldo- Elas são comandadas pelo nosso subconsciente. que capta tudo que está fora do nosso foco. Sua principal função é a de avaliar a nossa segurança zelando pela nossa preservação. Ela trabalha com milhões de informações por segundo e ao mesmo tempo.

11-Ele nos protege?

Arnaldo- Sim, mas como se nós ainda vivêssemos na pré-história cercado por famintos dinossauros.

Ou como se tivéssemos que matar um leão por dia.

Sua intenção é boa, mas ele tem que ser comandado pela nossa consciência.

12-E qual a função da consciência?

Arnaldo- É ela que: percebe o que é de nosso interesse no momento, qual a nossa meta.

É ela que pensa, compara, analisa, avalia, raciocina, associa, organiza, etc.

Ela trabalha com muitas informações por segundos, mas tem o cuidado de avaliar cada informação por vez.

13-Por isso erra menos?

Arnaldo- Exatamente.

14- Então a impressão não é a primeira que fica, as aparências enganam?

Arnaldo- Isso mesmo.

Entrevista no Programa Rádio Mulher.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

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Curso Avançado de Terapia Cognitiva Comportamental - Desafios Clínicos -  início 21/02/2015
Primeira turma

Desconto de 20% para Alunos formados no CTCCBauru, ITC-SP, CTCVeda, CTCMarília e CTCRioVerde.



Coordenação e Supervisão: Psicólogo – Professor Arnaldo VicenteEspecialista em Terapia Cognitiva Comportamental, formado pelo Instituto de Terapia Cognitiva, em São Paulo. Presidente da Oficina de Pensamento – OSCIP. Ex-Presidente da Associação Brasileira de Psicoterapia Cognitiva. Ex-Professor-Supervisor do ITC-SP

A pedidos prorrogamos a data de início do 17º CURSO DE FORMAÇÃO EM TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENTAL.

Nova data de início: 07.03.2015

17º CURSO DE FORMAÇÃO EM TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENTAL

Início 07/03/2015 – CTCCBauru-SP – Fundado em 2002.


Coordenação e Supervisão: Psicólogo – Professor Arnaldo VicenteEspecialista em Terapia Cognitiva Comportamental, formado pelo Instituto de Terapia Cognitiva, em São Paulo. Presidente da Oficina de Pensamento – OSCIP. Ex-Presidente da Associação Brasileira de Psicoterapia Cognitiva. Ex-Professor-Supervisor do ITC-SP.

Monitoria de Supervisão: Psicólogas Viviane Siqueira, Rosemary Pandolfi e Daniela D’Alquimin,, Terapeutas Cognitiva Comportamental formadas pelo Centro de Terapia Cognitiva Comportamental de Bauru. Membros atuantes da Oficina de Pensamento – OSCIP.